eu sou
da cor
dos meus versos
- negro, como as palavras
que saem
do meu lápis.
e se hoje
a minha pele
reflete o branco do papel
onde deito o meu poema,
creia:
é um acidente de linguagem.
(a minha cor, meu lápis não nega).
do blog http://versorragia.blogspot.com/
Valeu pela postagem, Jairo! :)
ResponderExcluirÀs ordens, companheiro.
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