estudo erótico 1
(01/05/2011)
noite. note q ela vem e ele não. entra ela no estúdio 2, pra gravar a tristeza dele e ele não.
ele deixa a tv, as duas filhas, a enteada e a mulher. ela não deixa nada: bebe todo o copo de whisky (novidade), grita e tosse até q um q de oh! darling se instala em suas pregas. depois de muito grito ele chega.
a banda ensaiada, redonda, cheiradassa e "na instiga" pra tocar o blues, olha pra eles e o piano, preto no branco, penetra a noite, devagar e de mansinho como morte boa, e então, depois de gostosa paradinha, entra tudo: guitarra baixo e bateria. o sangue jorra nas veias, eles se olham e ela joga toda sua tristeza no azul escuro da noite, q brilha na janela só q recebe seu olhar quando diz seu verso de amor e olha pra ele. ele feito ilha de amor, ela se volta rapidamente à janela, aberta em flor, com gemidinhos de dor, e goza com a banda, num finalzinho clichê. mas clichê não é ruim e, afinal, eles queriam gozar.
e os caras debandam, deixando ele, ela o estúdio... dois tristes q bebem whisky e não cheiram. cheiram a pele q se esfrega na boca. ela deixa a calcinha e ele não deixa nada. ela engole o seu pau, tosse e ele, dizendo oh! darling, instala um q de novidade em sua garganta.
sem trégua, instigados, eles se olham e, aos poucos, a língua dele, de chicago, preto, se enfia na buceta branca e lisa dela e então: pára. ele, no estúdio 2, rapidamente, a põe de 4 e, como um refrão, pleno e repetido, ele come a sua buceta, aberta feito janela casta q espera o ladrão puto, e ela olha pra janela, aberta em flor, e, com muito gemidinhos de dor, goza muito e ele, nem aí, ilha do amor, goza clichê. goza clichê, mas goza. goza e vai embora.
o disco vendeu e ela hj canta no babe's & rick's inn em los angeles.
(01/05/2011)
noite. note q ela vem e ele não. entra ela no estúdio 2, pra gravar a tristeza dele e ele não.
ele deixa a tv, as duas filhas, a enteada e a mulher. ela não deixa nada: bebe todo o copo de whisky (novidade), grita e tosse até q um q de oh! darling se instala em suas pregas. depois de muito grito ele chega.
a banda ensaiada, redonda, cheiradassa e "na instiga" pra tocar o blues, olha pra eles e o piano, preto no branco, penetra a noite, devagar e de mansinho como morte boa, e então, depois de gostosa paradinha, entra tudo: guitarra baixo e bateria. o sangue jorra nas veias, eles se olham e ela joga toda sua tristeza no azul escuro da noite, q brilha na janela só q recebe seu olhar quando diz seu verso de amor e olha pra ele. ele feito ilha de amor, ela se volta rapidamente à janela, aberta em flor, com gemidinhos de dor, e goza com a banda, num finalzinho clichê. mas clichê não é ruim e, afinal, eles queriam gozar.
e os caras debandam, deixando ele, ela o estúdio... dois tristes q bebem whisky e não cheiram. cheiram a pele q se esfrega na boca. ela deixa a calcinha e ele não deixa nada. ela engole o seu pau, tosse e ele, dizendo oh! darling, instala um q de novidade em sua garganta.
sem trégua, instigados, eles se olham e, aos poucos, a língua dele, de chicago, preto, se enfia na buceta branca e lisa dela e então: pára. ele, no estúdio 2, rapidamente, a põe de 4 e, como um refrão, pleno e repetido, ele come a sua buceta, aberta feito janela casta q espera o ladrão puto, e ela olha pra janela, aberta em flor, e, com muito gemidinhos de dor, goza muito e ele, nem aí, ilha do amor, goza clichê. goza clichê, mas goza. goza e vai embora.
o disco vendeu e ela hj canta no babe's & rick's inn em los angeles.
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