mas não dentro de mim
que seus ventos
assanham meus cabelos
desalinham o vestido.
Passa
na esquina dos desesperos
fantasmas do desassossego
alicerces do desapego.
Passa tempo!
mas não perto de mim
traquinagens da efemeridade
cresce a criança que levo na mão.
Passa
na rua do trovador
no beco da pobre flor
na cova do mau amor.
Marcando presença nesse blog badalado... rs
ResponderExcluirBeijão, meu amigo!
Às ordens,amiga.
ResponderExcluirobrigado pela visita.
abraço