Depois de ler artigo de Homero Fonseca no blog do amigo Linaldo Guedes estou pensando cá com meus botões.
A Paraíba também está febril ou ficou alheia a onda de feiras literárias que contagiou o país?
Afirmo sem medo de errar que apesar dos altíssimos índices de analfabetismo e da coisificação da arte, a Pequenina, que elegeu como paraibano do século XX um poeta, aos poucos vai caindo de febre também.
A FLIBO- Feira de Livros de Boqueirão antecedeu a Feira de Livros e produtos culturais de Sapé, que por sua vez antecedeu o AGOSTO das letras realizado na capital.
Não fui ao AGOSTO, mas estive na FLIBO e em Sapé, minha terra, e posso dizer que apesar das dificuldades e do ineditismo das ações, ambas as experiências foram coroadas de êxito.
Em Sapé, autores e livreiros comemoraram vendas que superam expectativas. Eu mesmo vendi todos os exemplares dos meus escritos em uma só noite. Foram 20 livros em aproximadamente 1 hora sentado esperando o leitor chegar.
Pois é, meus amigos, acredito que essa tendência vai seguir seu caminho e além de Boqueirão, Sapé e João Pessoa, outras cidades também irão cair com a febre das feiras literárias.
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