Escritos no Ônibus
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Poema sem nome para a Lua que cresce
A Lua Crescente,
que grande ironia,
quebrou-se ao meio,
virou melancia.
2 comentários:
Mabel Amorim
15 de janeiro de 2013 às 11:16
Hummm... deu sede. Adorei!
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Jairo Cézar
15 de janeiro de 2013 às 11:40
Que bom que gostou, Mabel.
Duas grandes paixões. Lua e melancia.
abraço
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Hummm... deu sede. Adorei!
ResponderExcluirQue bom que gostou, Mabel.
ExcluirDuas grandes paixões. Lua e melancia.
abraço