segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Bruno Gaudêncio

Que o poeta brinque com o caos 
de todas as horas 
e no acaso dos dias acenda 
a flama austera 
do novo ano que se inicia,

nascendo 
um outro círculo liberto e falho
de forma a planejar sincero
os ombros do que virá

jogando com a morte
a felicidade ambígua dos resistentes.
(poema de circunstância )

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