sobre o poema
despejo silêncios e
abalos
(na insacialidade
do tempo
na permanência
do efêmero) na
certeza que duela
com o sopro
e namora com
o vento
(poema vermelho – lau siqueira)
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Teimosia do chão
Não tenho asas,
e, mesmo assim,
insisto em não voar.
Félix Maranganha
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TAPERA
Dentro de mim,
Na manjedoura do meu ser,
Vive uma Vespa.
Vez por outra, ela perde-se no labirinto
Da minha alma.
E seu ferrão, vale de dormências,
Afoga-me em um rio de ausências.
Jairo Cézar - Escritos no Ônibus
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