Perguntei a 30 convidados — escritores, críticos, professores,
jornalistas — entre obras poéticas conhecidas, quais são os melhores
poemas de todos os tempos. Cada participante poderia indicar entre um e
dez poemas. Nenhum autor poderia ser citado mais de uma vez. 69 poemas
foram indicados, mas destes apenas 23 tiveram mais de três citações. São
eles: “O Cão Sem Plumas” e “Morte e Vida Severina”, de João Cabral de Melo
Neto; “Campo de Flores” e “A Máquina do Mundo”, de Carlos Drummond de
Andrade; “Romanceiro da Inconfidência”, de Cecília Meireles; “Via Láctea”,
de Olavo Bilac; “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias; “Romanceiro
Gitano”, de Federico García Lorca; “Poema do Fim”, de Marina Tzvietáieva,
“Nalgum Lugar em que Nunca Estive”, de e. e. cummings; “Anabase”, de
Saint-John Perse; “A Divina Comédia’, de Dante Alighieri; “Funeral Blues”,
de W.H. Auden; “O Corvo”, de Edgar Allan Poe; “Terra Desolada”, de T.S.
Eliot; “Tabacaria”, de Fernando Pessoa; “Poema Sujo”, de Ferreira Gullar;
“Cântico Negro”, de José Régio; “À Espera dos Bárbaros”, de Konstantinos
Kaváfis; “E Então, Que Quereis?...”, de Vladímir Maiakóvski; “Os Estatutos
do Homem”, de Thiago de Mello, e “Hugh Selwyn Mauberly”, de Ezra Pound.
Para acessar: http://bit.ly/wLWZUH
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