Entrevistados dizem quais eram os
melhores inícios de livros que haviam lido. Cada participante poderia
indicar até três começos inesquecíveis, de autores brasileiros ou
estrangeiros de todas as épocas. 37 livros foram citados, mas apenas 23
obtiveram mais de uma citação. São eles “Crônica de Uma Morte Anunciada”,
“Cem Anos de Solidão” e “Amor nos Tempos do Cólera”, de Gabriel García
Márquez; “O Lobo da Estepe”, de Hermann Hesse; “Grandes Esperanças”, de
Charles Dickens; “O Retrato de Dorian Gray”, de Oscar Wilde; “Memórias
Póstumas de Brás Cubas” e “Dom Casmurro”, de Machado de Assis; “1984”, de
George Orwell; “Lolita”, de Vladimir Nabokov; “O Estrangeiro”, de Albert
Camus; “Um Amor de Swann”, de Marcel Proust; “Trainspotting”, de
Irvine Welsh; “Viagem ao Fim da Noite”, de Louis-Ferdinand Céline; “O
Apanhador no Campo de Centeio”, de J.D. Salinger; “Notas do
Subsolo”, de Dostoiévski; “O Amanuense Belmiro”, de Cyro dos Anjos;
“O Complexo de Portnoy”, de Philip Roth; “Grande Sertão: Veredas”, de
Guimarães Rosa; “Moby Dick”, de Herman Melville; “A Metamorfose”, de Franz
Kafka; “O Ventre”, de Carlos Heitor Cony, e “Pergunte ao Pó”, de John
Fante. Para acessar: http://bit.ly/v8M1ps
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