Dando sequência à série de melhores trechos de livros, inverti
a pergunta, e pedi a 15 convidados — escritores, críticos, professores e
jornalistas — que apontassem quais eram os melhores finais de livros da
literatura universal. Cada participante poderia indicar até cinco finais,
sem se preocupar com a relevância canônica da obra, levando em
consideração apenas o gosto pessoal e o prazer proporcionado por ela. 16
livros foram citados, 11 obtiveram mais de uma citação, são eles “Crime e
Castigo” e “Notas do Subsolo”, de Fiódor Dostoiévski; “On The Road”, de
Jack Kerouac; “Cem Anos de Solidão”, de Gabriel García Márquez; “1984”, de
George Orwell; “A Espera dos Bárbaros”, de J. M. Coetzee; “Nada de Novo no
Front”, de Erich Maria Remarque; “Lolita”, de Vladimir Nabokov; “O Grande
Gatsby”, de F. Scott Fitzgerald, e “O Estrangeiro”, Albert Camus. Dois
autores: Fiódor Dostoiévski e Gabriel García Márquez, que aparecem na
lista atual, já apareceram na lista de melhores começos, publicada
anteriormente. Para acessar:http://bit.ly/wF6M2q
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