Dando sequência à série de melhores começos de livros, 20 convidados — escritores, críticos, professores e
jornalistas — dizem quais são os melhores inícios de livros de autores
brasileiros. Cada participante poderia indicar até cinco começos,
excetuando aqueles que apareceram na primeira lista: “Grande Sertão:
Veredas”, de Guimarães Rosa; “O Ventre”, de Carlos Heitor Cony; e “O
Amanuense Belmiro” de Cyro dos Anjos. 21 livros foram citados, 14
obtiveram mais de uma citação, são eles “Memórias Póstumas de Brás Cubas”,
de Machado de Assis; “Quase Memória”, de Carlos Heitor Cony; “A Maçã no
Escuro”, de Clarice Lispector; “Memórias de um Sargento de
Milícias”, de Manuel Antônio de Almeida; “Lavoura Arcaica”, Raduan
Nassar; “Deus de Caim”, Ricardo Guilherme Dicke; “Macunaíma”, de Mário de
Andrade; “A Morte e a Morte de Quincas Berro D’Água”, de Jorge Amado; “Com
Meus Olhos de Cão”, de Hilda Hilst; “O Tempo e o Vento”, de Erico
Verissimo; “O Jardim do Diabo”, de Luis Fernando Verissimo; “A Lua
Vem da Ásia”, de Campos de Carvalho; e “Dom Casmurro” e “Memórias Póstumas
de Brás Cubas”, de Machado de Assis. Para acessar:http://bit.ly/yHztKl
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