sábado, 31 de dezembro de 2011

êita, já acabou!


2011 passou rápido demais. Fica a sensação de que a gente fez pouco ou que poderia ter feito bem mais. Na contabilidade do Escritos no Ônibus o saldo foi positivo. Cerca de 30 mil acessos de vários Estados do Brasil e centenas de outros países. Nada mal para um blog que trata apenas de assuntos voltados à literatura.

No mais, vim para agradecer os 120 seguidores e os passageiros que todos os dias viajam conosco.

E que 2012 seja repleto de realizações, saúde e paz para nós e para os nossos!

Abraço e até breve!
Jairo Cézar

E para terminar bem o ano, vamos de Águia Mendes
FIM DE ANO


todo ano
a gente
bebe otimismo.

veste-se
de palhaço
e toma
overdose de riso.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Escritores elegem os destaques na literatura deste ano de 2011

Por ASTIER BASÍLIO

Este ano, o escritor americano Jonathan Franzen fez com que seu romance, Liberdade, se tornasse um fenômeno, chegando até a, exageradamente, ser classificado pelo The Guardian, como o romance deste século. Foi um dos destaques de 2011, assim o sueco Thomas Transtormer, poeta desconhecido do público brasileiro, vencedor do Nobel de Literatura. A poesia esteve em alta no Brasil. Com o seu Alguma Parte Aguma, Ferreira Gullar ganhou o Jabuti de livro de ficção do ano.  Entre os autores paraibanos, o destaque ficou com José Nêumanne Pinto com o seu ensaio biográfico O que Sei de Lula, durante semanas entre os mais vendidos.   

Para escrever esta retrospectiva literária do ano, conversamos com os escritores Hildeberto Barbosa Filho, W. J Solha, Bruno Gaudêncio, André Ricardo Aguiar e Jairo Cezar.  Os livros locais mais lembrados foram duas coletâneas: Confesso que Li, organizado por Neide Medeiros e Yó Limeira, que traz depoimentos de escritores sobre a descoberta da leitura, e Outros Olhares,  edição do Sebo Cultural, que reúne textos sobre a produção paraibana.

Outros citados foram para Arkaditch, romance de W. J Solha; os livros de contos Babelas, de Wander Shirukaya,  Cântico Voraz do Precipício, de Bruno Gaudêncio, e Despoemas, de Beto Menezes; o livro de ensaios, André Malraux, Entre o Real e o Fantástico, de José Jackson de Carvalho; e os livros de poemas Nós - An Insight, de Carlos Aranha, Poesia sem Pele, de Lau Siqueira, Identidade, de Beto Cardoso, e À Sombra do Soneto, de Hildeberto Barbosa Filho.

Dentre as publicações de âmbito nacional, foram  citadas os romances O Habitante Irreal, de Paulo Scott, Perdição, de Luiz Vilela, Libido aos Pedaços, de Carlos Trigueiro,  e A Rainha do Calçadão - Opus 14, de Esdras do Nascimento.

Quando o assunto foi publicações de autores estrangeiros, foram lembrados: Claraboia, segundo romance de José Saramago, mas publicado só após sua morte, O Silêncio do Túmulo, do islandês Arnaldur Indriasson, História Abreviada da Literatura Portátil, do espanhol Enrique Villa-Matas e a biografia Dante, da escritora Barbara Reynolds.

Este ano, perdemos Moacyr Scliar, que visitou a Paraíba poucos meses antes de morrer. A Academia Brasileira de Letras elegeu, pela segunda vez, uma mulher na presidência, a escritora Ana Maria Machado. Na Paraíba, o destaque ficou para a criação do grupo Caixa Baixa e para descentralização das atividades literárias por meio do Núcleo Blackout, em Campina Grande, além da Flibo, que ano a ano vem resistindo, em Boqueirão.

Jornal da Paraíba de 28 de dezembro de 2011

Poema de Bruno Gaudêncio

POEMETO IRÔNICO

A João Matias de Oliveira

    Deus existe.
Mas está escondido
Na música de Bach.

   O diabo existe.
Mas está escondido
Na música de Bar.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Poema de Linaldo Guedes

Entre o rio e o mar

tem semanas que acordo janeiro
versos feitos cabral
seco ácido sertão
lâmina e pedra na poesia
galo escondendo a manhã
dias em que custam suores
recordar outros valores
lembrar dos asfaltos de jambeiros
andar pelas ruas, jaguaribe
: há que sempre mirar adiante
nadar nada no capibaribe
colhendo feijão e poemas
lá na cozinha da casa grande tão pequena

tem semanas que me fixo em junhos
versos vêm de vinícius
solto louco sezão
sonetos infiéis em minha castidade
elegias e sempre um grande amor
dias que valem suores
vale o hoje, o agora, vale o já
cajazeiras é só uma página e saudades
outras ruas outros olhos outras cores
madalenas e seus códigos secretos
mergulha poesia tambaú
– plantar sonhos e fantasias
no quarto, onde deve ficar minha pequena

tem semanas e dias dezembros
onde espero, só nos livros
: é natal, temos que recomeçar.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Despoemas por Joedson Adriano


DESPOEMAS, mais poesia em prosa
Joedson Adriano

Começo com o melhor dos elogios a um livro: Despoemas é poesia. Parece estranho elogio, pois milhares de livros se dizem poesia, mas não são em maioria. Esta acha que é, talvez porque, em geral, está em verso, forma que eu considero superior à prosa e que se tornou sinônimo de poesia pelo uso, mas que não a garante, eu garanto. E garanto que Betomenezes faz, em prosa, poesia. Insistentemente em prosa, e poesia de qualidade nos seus romances e contos e aqui, onde mais explícito no seu projeto de ser, em prosa, um poeta, se tornou mais lírico. Entanto sem deixar a narrativa, o épico. Etapa especial no projeto, Despoemas nos é um fato novo, a dialogar com seus pares versadores do presente, transformando-o, mas que se liga a mestres do passado, continuando-o, poetas prosadores e prosadores poetas. Beto coloca em prosa temática de verso. E Despoemas é um poema de poemas, narrativo, alegórico, formalmente em unidade, com algumas ideias que guiam todo o poema, que estão por todo o poema: as transformações, a efemeridade, nascimento, crescimento e morte, a mudança, sendo esta na vida a única constância. E há em Despoemas um conjunto de poemas. Alguns ajuntamentos podem possuir qualidade, mas um conjunto mostra mais a força do poeta. Neste são dez apenas, mas Beto não é avaro; São poemas, repletos da velha metáfora, exagerados com novas e inusitadas metáforas; símbolos e imagens que em prosa utilizam, repetidamente, jogos de palavras, trocadilhos, inversões, paralelismos sintáticos e semânticos, inúmeros recursos sonoros, como rimas e aliterações, usados mais comumente em verso. Dez poemas em prosa, impura poesia, que constituem um único em forma e em temas. Inspirados em versos, tirando destes ideias e imagens e muito do seu vocabulário. Nem todos acertam, mas o saldo positivo. E a intertextualidade não se limita aos poetas paraibanos, se amplia na cultura de massa, na música popular; em algumas referências à mitologia e às artes plásticas, literatura erudita e ciência. Desta, o também físico, diz sempre que deseja rigor, já da poesia, vigor. Entretanto à frase eu acrescento: e vice-versa; porque vejo vigor e rigor em sua poesia. Conseguindo o autor, sucesso no seu projeto em prosa: é um poeta. 

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Poucos pontos de venda se cadastram para vender livros a bibliotecas


Até o dia 21 deste mês, apenas 408 pontos de venda haviam se cadastrado para vender livros a bibliotecas públicas dentro do programa da Fundação Biblioteca Nacional (FBN) para renovar os acervos das mesmas. 

Há R$ 37 milhões destinados para esse iniciativa.

Este ano, a FBN implementou um sistema em que as bibliotecas públicas passam a poder adquirir exemplares diretamente de livreiros e de outros pontos de venda, como bancas de jornal. É diferente do que acontecia no passado, quando as editoras vendiam para os governos. Os títulos disponíveis no programa são aqueles que as editoras cadastrarem. A regra é que os exemplares custem até R$ 10. Todos os envolvidos no processo precisam se cadastrar.

Até agora, cerca de três mil bibliotecas e 10 mil títulos foram inscritos, mas a adesão dos pontos de venda está bem abaixo do esperado. Tendo em vista o universo de aproximadamente 3.500 livrarias existentes no país, o cadastro de pouco mais de 400 representa apenas 12% do total. Grandes redes de livrarias como Saraiva, Cultura e Curitibas, por exemplo, não se cadastraram. A adesão também é baixa entre os pequenos e médios comerciantes.

Para tentar conseguir mais participantes, a FBN estendeu o prazo de cadastramento para o dia 31 deste mês (dezembro) – originalmente, o prazo terminava ontem.

Segundo Ednilson Xavier, presidente da Associação Nacional de Livrarias (ANL), a entidade apoia “totalmente o programa”, mas existem alguns motivos que podem explicar o baixo número de inscrições. Um deles é o desinteresse por parte dos livreiros, visto que a venda para bibliotecas não deverá ter muita relevância financeira, do ponto de vista das receitas e, especialmente, das margens de lucro.

Outro motivo eram dúvidas relacionadas à possibilidade de participar do programa, por parte de livreiros que têm alguma inadimplência fiscal ou com as editoras. Segundo Xavier, mesmo quem não está com as contas em dia com o governo pode participar. “Já quem tem alguma pendência com as editoras, é questão de ter jogo de cintura e negociar”, afirma. A entidade participou das audiências públicas realizadas pela FBN para esclarecer dúvidas de seus associados.

“O mercado editorial e livreiro tem que encarar esse programa como uma causa em prol da leitura”, diz Xavier. “O livreiro sabe que vai ganhar pouco, mas vai estar contribuindo para a formação de novos leitores. ” Segundo ele, a ANL está conclamando seus associados para se cadastrarem.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Ajude a quem incentiva à leitura

Repassando: 
Amigos,

Estamos organizando o funcionamento da sede da Toré Forte, onde temos funcionando a Arca das Letras. A sede esteve em obras e foi preciso guardar tudo para rearrumar agora. Então, estamos de novo em funcionamento.

A maior necessidade neste momento são os bancos, para que os leitores possam se sentar e ler; que possamos criar  Rodas de Leitura.

Avaliamos que não temos recurso para fazer bancos novos, móvel de 4 a 8 lugares, na quantidade necessária.
Estamos buscando doações de bancos e mesas que podem ser de escritório.
Também  temos computador.

Se nas suas instituições houver substituição de móveis, poderão doar a nossa Associação?


TORÉ FORTE - Associação Cultural Indígena Potiguara

A associação está legalizada, tem CNPJ, sede e conta bancária regular.
A diretoria também toda completa, e funcionando.
Local: Aldeia Forte
Município: Baía da Traição
Contatos locais:
Valdelucia: 87215875 (presidente)
Itajaciana: 86021142 vice-presidente e responsável pela Escolinha comunitária
Mayná:87398896 Arca das Letras
Vanessa: 8602 1142 Arca das Letras

Atenciosamente,
Severina do Carmo
educadora
sócia colaboradora

83/8889 3189 e 99010586
severaceci.blogspot.com
http://essenciascomjafra.blogspot.com

domingo, 25 de dezembro de 2011

Lau Siqueira no ônibus no dia de Natal


então é natal

...
...
...
esqueceram de apagar
as luzes da avenida

meninos e meninas
perderam o sono numa
manjedoura imaginária

debaixo da marquise
de frente para a vitrine
da elegância mutilada

enroscados no frio
de uma invernia perene

esperando um papai noel
que já chegou muito tarde
destituindo sonhos de trenós
e esperanças

esqueceram de avisar
os homens do choque
que as calçadas não são
berços

e que crianças dormindo
não oferecem perigo algum
ao dono do shopping

enfim
os dias nunca nascem iguais

feliz natal
aos que dormem
sob o teto lunar

(LS)

sábado, 24 de dezembro de 2011

Despoemas por Joana Belarmino


Betomenezes, esse Escultor de coisa nenhuma e o seu livro Despoemas


Para falar algo sobre essa obra de Betomenezes, posso dizer que tomei à letra o que escrevera em sua apresentação, o poeta Sérgio de Castro Pinto, quando afirmou: : "que o leitor, então, analise os textos de Betomenezes, e, quem sabe, a partir deles, engendre outros textos. A literatura, certamente, agradecerá.

É pois como leitora que venho aqui deixar minhas impressões nessa tecedura em que se entrelaçam, em que se encontram e desencontram-se, prosa e poesia, ou dito de outro modo, nesse lugar onde acontece despoetização, repoetização, numa prosa que ora corta, escalpela, para depois suavizar-se em metáforas inusitadas, originais.

Pensei pois, em minha leitura emocionada, em um menino, na sua invenção de infância, a brincar no quintal do seu avô, a espatifar poemas, desventrar suas imagens, redemoinho de cores, cheiros, num galope febril, terá sido a Vera, no meio do tufão, a rir-se obscena, daquele "anjo caído, filho pródigo de volta pros seus"?O prosador, aprendiz da fala da lua, sendo aqui o olho maior do poeta Antônio Mariano.

Mas de repente a prosa cresce em catalogações  das suas porções de inutilidade, raro enxamear de coisa nenhuma, à cata da "perdição bendita e cheia de brilho", emprestando ao pequeno poema de Abraão Costa Andrade, novos caminhos, bifurcações, uma estrada inteira para a contemplação.

Hiperatividade do olhar, que se debruça sobre a trilha engatinhante da cachoeira, um olhar que não se assombra, ao ver o baque, a exuberante queda d'água para dentro da melancolia. O banho de séculos, dos meninos, dos avôs, que a água é caspa caindo da pele da terra. E vão mirar, menino, avô e bisavô, para dentro do poema de Bruno Gaudêncio, o tênue engordar das sombras.

Mas é somente um ínfimo instante, um milésimo de segundo, para precipitarem-se, em ruidosa correria, bisavôs e meninos, em busca da nascente, sabores a disputarem um lugar, na língua afiada, o coco queimado, o doce da poesia bilaqueana, o gosto amargo da bic estourada.  Tem de que? encarcerado, sendo ele mesmo o último enigma da fonte, vibrando de poesia-prosa, à espreita. 

Tropelia de sonhos sem sono, a lutarem contra o enigma dos enigmas, indiferentes não, rebelados contra o que diz o poema de Ronaldo Monte: ": Fonte Ronaldo Monte Teus sonhos não são enigmas. Olha-os com calma: Eles são a fonte dos enigmas. Tua fonte. Não busques, portanto, o sentido dos teus sonhos. Dorme, apenas. E deixa que desfilem teu mistério no chão do sono." 

Seu acordar é pleno, maturando à luz da manhã, o sonho primaveril, o desaninhar de flores, o desassossego dos pássaros, fruto a se tecer doce dentro do seu azedo. cochichando-lhe a prosa, que "a árvore de folhas novas rasga a pele da novidade, para exibir o cheiro da sua sexualidade récem-descoberta. 

Menino, sendo a vividez do verso de Leo Barbosa, "E enquanto gira em busca de um braço que o segure, desde o último suicídio, atentando salvação ou consolo," ...pensa "que aguentaria a espera se, ao invés de ter matéria de cristal, esse sonho fosse de mais calibrosa densidade e resistência". 

E com a profusão das palavras, deseja um sonho perverso, de pouco silêncio, e eis que chega a tanajura, de novo o sabor infantil a fritar sob a acha incandescente da sua prosa. 

Uma bela obra. Folhas eternamente abertas, para enclausurar dores, beliscões e afagos, silêncios tisnados de inquietude, grandes e alegres baforadas de brisa, perdidas entre as engrenagens mordentes de palavra nenhuma. 

Beto, esse escultor de coisa nenhuma, sempre a nos assombrar, a nos encantar, a nos subjugar, leitores irremediavelmente perdidos, a crescermos, feito pedras despejadas no bojo dessa sua fonte de enigmas.







sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Lançamento da Antologia do IV Prêmio Literário Canon de Poesia 2011

No último dia 16 de dezembro de 2011, às 19h00, na Livraria da Vila, unidade Lorena, aconteceu o coquetel de lançamento da antologia do IV Prêmio Literário Canon de Poesia 2011.  

O evento contou com a presença de autores participantes da antologia, familiares, membros diretivos da Canon do Brasil, Eduardo Buck e Grace Kelly, dos jurados Izacyl Guimarães Ferreira e Maria Esther Mendes Perfetti, da Diretora Operacional da Scortecci, Fernanda de Sá  e de João Scortecci, Diretor Presidente do Grupo Editorial Scortecci.
 
O concurso tem por objetivo descobrir novos talentos, promover a literatura e difundir a impressão digital de livros no Brasil.

Veja as fotos aqui


Só tem cinco




Como até agora a FUNJOPE não me passou os 80 exemplares do Escritos no Ônibus que vieram com problemas da F&A Editora, estou oficialmente desistindo deles. Não tenho tempo ou saco para ficar correndo atrás dessas coisas. Fico feliz com o prêmio, que é uma forma bem interessante de reconhecimento do trabalho e com os livros recebidos.

Bem, mas o motivo do post não é chorar sobre os livros mal feitos. Venho comunicar que ainda tenho 5 exemplares e que estou vendendo por R$15 com frete incluso para todo Brasil.

Se você gostaria de adquirir o seu, basta enviar e-mail para jairocezarsoares@gmail.com que a gente combina.


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Promoção dos livros de Rinaldo de Fernandes

 Com http://rinaldofernandes.blog.uol.com.br/
 
DÊ DE PRESENTE AUTOGRAFADO!
PROMOÇÃO IMPERDÍVEL!


          

Super promoção do Blog: os três livros acima por apenas 25,00 (cada um deles custa 29,00 nas livrarias e sites de vendas)



O Blog da Beleza, mais uma vez, faz sua promoção de final de ano. Adquira por apenas 25,00 (vinte e cinco reais) um kit, para presentar os seus bons amigos, com os meus três livros de ficção: Rita no Pomar (romance finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2009, com posfácio de Silviano Santiago, e que vai virar um longa de Marcus Vilar), O Perfume de Roberta (livro de contos, com prefácio de Moacyr Scliar, do qual consta "Duas Margens", que virou recentemente um curta de Ian Abé) e O Professor de Piano (livro de contos, com posfácio de Regina Zilberman, que abre com "Beleza", vencedor do Prêmio Nacional de Contos do Paraná de 2006).
 
Frete grátis! Faça seu pedido agora mesmo pelo e-mail: blogdabeleza@bol.com.br Ou ainda através aqui do Blog da Beleza.
 
Lembrando: cada um dos livros, nas livrarias ou em sites de vendas, custa em média 29,00 (vinte e nove reiais). Portanto, é uma super promoção!


Como proceder:

Deposite os 25,00 para Rinaldo N. Fernandes na conta 79.029-X, agencia 1619-5, do Banco do Brasil. Depois confirme o depósito, dizendo o dia em que foi feito, e informe direitinho o endereço para onde os livros deverão seguir. É fácil!