Escritos no Ônibus
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Poema de Políbio Alves
Simulacro
O que ficou
do desfecho,
inscrito em espanto,
foi sangue pisado
na pele azul
de um azulejo.
Em princípio,
ainda continua
intacto — o pulso
aberto. E a lâmina
cega pela fúria
de um gesto, a mais,
no ralo de um banheiro.
2 comentários:
Alexandra Pinheiro
3 de junho de 2011 às 18:21
Legal Parabéns Que Deus continue lhe abençoando!!
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Jairo Cézar
4 de junho de 2011 às 06:15
Obrigado pela visita.
abraço
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Legal Parabéns Que Deus continue lhe abençoando!!
ResponderExcluirObrigado pela visita.
ResponderExcluirabraço