terça-feira, 8 de maio de 2012

Saiu a Revista do CAIXA BAIXA



O Núcleo CAIXA BAIXA tanto falou que cumpriu: apresentamos aos nossos leitores a primeira revista de nosso grupo. Eis o editorial, esperamos que ele os convide às mais divertidas leituras.
Para fazer download da revista, vá no menu Bodega > Revista CAIXA BAIXA. Ou, se preferir, clique diretamente AQUI.

Caso não consiga baixar pelo link acima, baixe aqui: Revista CAIXABAIXA 01

Enfim, caixa aberta.

Diante da proximidade de o Núcleo Literário Caixa Baixa completar 1 ano de existência, empreendemos uma atividade laboriosa de seleção dos melhores textos publicados por seus integrantes ao longo da existência do nosso blog, palco, bastidor e artífice de nossa produção literária. Quer se queira, quer não, o desafio de levar ao público literatura contemporânea é desafio que contempla a edição periódica de um blog com nossas melhores produções, a iniciativa de reuniões entre os viventes e sobreviventes de um grupo já referenciado pela imprensa paraibana, os saraus abertos para públicos os mais diversos, declamadores e animadores provando que literatura também é feita no gogó, vídeos em que nossos poetas e escritores são lidos em situações montadas, porém, esperamos, que esteja no cotidiano de pelo menos 25% dos mais de 100 leitores que nos acompanham por dia.
Para uma primeira edição da Revista do CAIXA BAIXA, selecionamos textos de cada um dos nossos 15 autores e contemplamos, à medida que a leitura e as críticas foram favoráveis aos referidos (entre farpas, divagações e dissecações críticas de cada um dos escolhidos), os que sobreviveram. Dentre estes náufragos da exposição e crítica pública, artífices da ficção, poesia e prosa, os contos foram os que mais bem narraram situações cotidianas com requintes de poesia (vide “Falta uma cor no arco-íris”, “Ritos Finais” e “Desencarne”), os poemas com mais formas sensuais de narração da vida (vide “Troca”, “Gramaticalmente pornográficos” ou “Acaso caos”), as crônicas do mais tempo presente no presente dos tempos futuros (“Em branco” e “Quando o céu não diz nada”).
Se nos fosse pedido para escolher um ou dois para comentar, a injustiça seria tamanha que não valeria a metade desta revista que ora se apresenta. Coisa de doido selecionar tanta coisa boa. Ao fim e ao cabo, permanece a sensação de que, deste oceano sem fim no qual emergimos a criatividade, ousadia e exposição, resta a fixidez de uma revista para permanecer em tempo presente aquilo que sempre passa.

Os editores

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