O Núcleo CAIXA BAIXA tanto falou
que cumpriu: apresentamos aos nossos leitores a primeira revista de
nosso grupo. Eis o editorial, esperamos que ele os convide às mais
divertidas leituras.
Para fazer download da revista, vá no menu Bodega > Revista CAIXA BAIXA. Ou, se preferir, clique diretamente AQUI.
Caso não consiga baixar pelo link acima, baixe aqui: Revista CAIXABAIXA 01
Enfim, caixa aberta.
Diante da proximidade de o Núcleo
Literário Caixa Baixa completar 1 ano de existência, empreendemos uma
atividade laboriosa de seleção dos melhores textos publicados por seus
integrantes ao longo da existência do nosso blog, palco, bastidor e
artífice de nossa produção literária. Quer se queira, quer não, o
desafio de levar ao público literatura contemporânea é desafio que
contempla a edição periódica de um blog com nossas melhores produções, a
iniciativa de reuniões entre os viventes e sobreviventes de um grupo já
referenciado pela imprensa paraibana, os saraus abertos para públicos
os mais diversos, declamadores e animadores provando que literatura
também é feita no gogó, vídeos em que nossos poetas e escritores são
lidos em situações montadas, porém, esperamos, que esteja no cotidiano
de pelo menos 25% dos mais de 100 leitores que nos acompanham por dia.
Para uma primeira edição da Revista do CAIXA BAIXA, selecionamos
textos de cada um dos nossos 15 autores e contemplamos, à medida que a
leitura e as críticas foram favoráveis aos referidos (entre farpas,
divagações e dissecações críticas de cada um dos escolhidos), os que
sobreviveram. Dentre estes náufragos da exposição e crítica pública,
artífices da ficção, poesia e prosa, os contos foram os que mais bem
narraram situações cotidianas com requintes de poesia (vide “Falta uma
cor no arco-íris”, “Ritos Finais” e “Desencarne”), os poemas com mais
formas sensuais de narração da vida (vide “Troca”, “Gramaticalmente
pornográficos” ou “Acaso caos”), as crônicas do mais tempo presente no presente dos tempos futuros (“Em branco” e “Quando o céu não diz nada”).
Se nos fosse pedido para escolher um ou dois para comentar, a
injustiça seria tamanha que não valeria a metade desta revista que ora
se apresenta. Coisa de doido selecionar tanta coisa boa. Ao fim e ao
cabo, permanece a sensação de que, deste oceano sem fim no qual
emergimos a criatividade, ousadia e exposição, resta a fixidez de uma
revista para permanecer em tempo presente aquilo que sempre passa.
Os editores
Tava na hora!
ResponderExcluirtava mesmo, félix.
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