A cerimônia de premiação do Jabuti será dia 30 de novembro, na Sala São Paulo. Cada ganhador receberá 3 mil reais por categoria e o quelônio metálico. Os melhores Livros do Ano – de ficção e não-ficção – ganham a quantia de 30 mil reais. Foram analisadas 2.619 obras pelo júri para chegar a essa listagem final. A escolha do Livro do Ano de Ficção e de Não Ficção, por sua vez, seguirá as mesmas regras das edições anteriores. Os finalistas do Livro do Ano Ficção serão os vencedores do Jabuti nas categorias: “Romance” (Ribamar); “Contos e Crônicas” (Desgracida); “Poesia” (Em alguma parte alguma); “Infantil” (Obax) e “Juvenil” (Antes de virar gigante e outras histórias).
Para o Livro do Ano Não Ficção, participam os vencedores nas categorias: “Teoria/Crítica Literária” (Câmara Cascudo e Mário de Andrade – Cartas, 1924-1944); “Reportagem” (1822); “Ciências Exatas” (Teoria Quântica: estudos históricos e implicações culturais); “Tecnologia e Informática” (Aprendizagem à distância); “Economia, Administração e Negócios” (Multinacionais brasileiras: internacionalização, inovação e estratégia global); “Direito” (Fundamentos constitucionais do direito ambiental brasileiro); “Biografia” (O Teatro & Eu - Memórias); “Ciências Naturais” (Bioetanol de cana-de-açucar – P&D para produtividade e sustentabilidade); “Ciências da Saúde” (Atlas de endoscopia digestiva da SOBED); “Ciências Humanas” (Manejo do Mundo: conhecimentos e práticas dos povos indígenas do Rio Negro); “Didático e Paradidático” (Coleção Pessoinhas); “Educação” (Impactos da violência na escola: um diálogo com professores); “Psicologia e Psicanálise” (Coração... É emoção: a influência das emoções sobre o coração); “Arquitetura e Urbanismo” (Dois séculos de projetos no Estado de São Paulo – Grandes obras e urbanização); “Fotografia” (Fotografia de Natureza); “Comunicação” (Impresso no Brasil); “Artes” (Os Satyros); “Turismo e Hotelaria” (Hospitalidade – A inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços) e “Gastronomia” (Machado de Assis: Relíquias Culinárias).
Para o Livro do Ano Não Ficção, participam os vencedores nas categorias: “Teoria/Crítica Literária” (Câmara Cascudo e Mário de Andrade – Cartas, 1924-1944); “Reportagem” (1822); “Ciências Exatas” (Teoria Quântica: estudos históricos e implicações culturais); “Tecnologia e Informática” (Aprendizagem à distância); “Economia, Administração e Negócios” (Multinacionais brasileiras: internacionalização, inovação e estratégia global); “Direito” (Fundamentos constitucionais do direito ambiental brasileiro); “Biografia” (O Teatro & Eu - Memórias); “Ciências Naturais” (Bioetanol de cana-de-açucar – P&D para produtividade e sustentabilidade); “Ciências da Saúde” (Atlas de endoscopia digestiva da SOBED); “Ciências Humanas” (Manejo do Mundo: conhecimentos e práticas dos povos indígenas do Rio Negro); “Didático e Paradidático” (Coleção Pessoinhas); “Educação” (Impactos da violência na escola: um diálogo com professores); “Psicologia e Psicanálise” (Coração... É emoção: a influência das emoções sobre o coração); “Arquitetura e Urbanismo” (Dois séculos de projetos no Estado de São Paulo – Grandes obras e urbanização); “Fotografia” (Fotografia de Natureza); “Comunicação” (Impresso no Brasil); “Artes” (Os Satyros); “Turismo e Hotelaria” (Hospitalidade – A inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços) e “Gastronomia” (Machado de Assis: Relíquias Culinárias).
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