A Fundação Biblioteca Nacional aprovou, por meio do Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros, a tradução para idiomas estrangeiros de 28 obras de autores brasileiros. O Programa tem objetivo de difundir a literatura brasileira no exterior, por meio de bolsas de tradução a editoras internacionais, para que elas traduzam e publiquem nos livros.
Serão traduzidas para o romeno os livros “Poesia completa”, de Carlos Drummond de Andrade; “Gabriela, cravo e canela”, de Jorge Amado; “A guerra do Bom Fim”, de Moacyr Scliar; “Sinfonia em branco”, de Adriana Lisboa; “Sombra severa”, de Raimundo Carreto; e “O movimento pendular”, de Alberto Mussa. As bolsas variam entre US$ 3 mil e US$ 7 mil.
As obras “Os deuses de Raquel” e “A guerra de Bom Fim”, de Moacyr Scliar, vão ganhar versões em alemão. Já “A batalha do Apocalipse”, de Eduardo Spohr. “Black music”, de Arthur Dapieve; “Azul-Corvo”, de Adriana Lisboa; “Elite da tropa 2″, de Luiz Eduardo Soares, Claudio Ferraz, André Batista e Rodrigo Pimentel; “Cidade livre”, de João Almino; e “Leite derramado”, de Chico Buarque, serão traduzidos para o francês.
O único livro a ganhar versão em holandês é “Se eu fechar meus olhos agora”, de Edney Silvestre. “Perto do coração selvagem” e “Laços de família”, de Clarice Lispector, foram os escolhidos para o idioma sueco.
Há também versões em espanhol para o mercado uruguaio (“Várias histórias”, de Machado de Assis), argentino (“Ravenalas”, de Horácio Costa, e “Eles e elas”, de Julia Lopes de Almeida) e espanhol (“O Cemitério dos vivos”, de Lima Barreto; “Mastigando humanos”, de Santiago Nazarian; “O liveiro do Alemão”, de Otávio Júnior; e “Método prático de guerrilha”, de Marcelo Ferroni).
*Com informações do G1
O de mais difícil tradução deve ser o de poesia, do Drummond. A escolha das palavras no outro idioma deve ser tarefa um tanto complexa... Bom ler notícias assim.
ResponderExcluirverdade, maíra.
ResponderExcluira tradução de poemas é sempre muito complexa.
abraço