Agradeço ao poeta Mifô pelo homenagem.
Vocês podem encontrar este e outros poemas no http://www.poesiaviralata.blogspot.com/
TERRENO BALDIO
a Jairo Cézar, pelo mote
Nem as folhas de relva de
Whitman, meu amor!
Nem a fina areia onde
repousa Exupéry!
Nem o tapete voador
de Aladin!
Hoje, invariavelmente hoje,
meu dorso não quer conforto.
Minhas pernas querem
as pedras perfurantes
e o lixo doméstico.
E o medo dos vigilantes noturnos.
Hoje, invariavelmente hoje,
quero a física e a
metafísica num terreno baldio:
ao ar livre, tu cavalgas em mim
enquanto a lua tatua um imenso
dragão nas tuas costas.
hmmm! Belo poema de amor. Um terreno baldio, um luar, ao ar livre... ingredientes para lá de sedutores, não é!? Lindo!
ResponderExcluirMifô é um dos melhores poetas da nova geração, isabel. Está nos devendo um publicação impressa.
ResponderExcluirmais uma vez, poeta, fico lisongeado por estar no Escritos no Ôibus sendo citado por ti. sempre uma honra
ResponderExcluirA casa é sua, poeta.
ResponderExcluirVolte sempre.