domingo, 22 de agosto de 2010

Poema de Bruno Gaudêncio

ACASO O CAOS

O Caos que existe entre nós

Não faz a cama,

Mas abre as portas.

As pernas...



O Acaso já não liberta,

Mas deixa a chama,

A chave, da porta...

Na pele.



Acaso o Caos

Não é o cobertor?

A madeira que divide

Os nossos corpos

No momento do sexo.

Bruno Gaudêncio é jornalista e poeta Campinense

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