ACASO O CAOS
O Caos que existe entre nós
Não faz a cama,
Mas abre as portas.
As pernas...
O Acaso já não liberta,
Mas deixa a chama,
A chave, da porta...
Na pele.
Acaso o Caos
Não é o cobertor?
A madeira que divide
Os nossos corpos
No momento do sexo.
Bruno Gaudêncio é jornalista e poeta Campinense
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