Mais que recomendado.
Em tempo:
Um poema de Fábio para ilustrar
volta ao sol (07/2011)
panapaná de sensações gostosas,
constelações q me circulam pelos
vasos, pequenos para tanto sangue.
em riste os pelos do pescoço, falo
“amor, me morde um pouquinho e geme”.
obediente ela me morde e geme
quando, tb mordendo-a, pele e osso,
lambo-lhe o leito onde deito o leite.
entre seus rins eu me coloco inteiro.
e em desespero, solto a meu deleite,
da solidão às suas costas canso
e eu me coloco a sua frente e orbito
essa mulher incandescente a noite
toda. mulher incandescente á noite,
ao dia… tarde, à noite estrela e geme.
jairo, obrigado pela gentil divulgação do meu blog!!!
ResponderExcluiràs ordens, poeta.
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